quinta-feira, 18 de setembro de 2014

#BoraResenhar - Política para não ser idiota

Sinopse:

Devemos conclamar as pessoas a se interessarem pela política do cotidiano ou estaríamos diante de algo novo, um momento de saturação do que já conhecemos e maturação de novas formas de organização social e política? Este livro apresenta um debate inspirador sobre os rumos da política na sociedade contemporânea. São abordados temas como a participação na vida pública, o embate entre liberdade pessoal e bem comum, os vieses de escolhas e constrangimentos, o descaso dos mais jovens em relação à democracia, a importância da ecocidadania, entre tantos outros pontos que dizem respeito a todos nós. Além dessas questões, claro, esses pensadores de nossa realidade apontam também algumas ações indispensáveis, como o trabalho com política na escola, o papel da educação nesse campo, como desenvolver habilidades de solução de conflitos e de construção de consensos. Enfim, um livro indispensável ao exercício diário da cidadania. 


Minha experiência:

Bem, a resenha é sobre o livro "Política para não ser idiota".
Nesse vemos através de uma conversa - na verdade um debate, que flui de maneira natural, sem uma ostentação intelectual, muito pelo contrário, de cunho esclarecedor, sobre o que permeia o mundo político, nosso papel na sociedade, o que significa essa palavra para nós e como devemos nos portar. 
Chama todos à responsabilidade. 
Linguagem acessível e passagens repetidas para fácil entendimento do leitor. Didático como toda aula de um bom mestre, no caso mestres (Mario Sergio Cortella e Renato Janine Ribeiro)
Há passeios pela história da humanidade e comparações que não desvalorizam e nem apontam defeitos com o intuito de desmerecer um possível adversário e ganhar vantagem sobre a deficiência e erros dele. Antes, nos ensina a avaliar e entender que não são os confrontos que movem a política, à qual se aplica não só nas eleições, mas na maneira que me porto, como lido com as pessoas. E incentiva o conflito para que seja usado de maneira proveitosa, direcionado a um bem comum, afinal a intenção não é que alguém ganhe tudo e o outro fique com o nada.
Propõe-se a dar referência e faz com louvor, nos torna próximos daquilo que nos compõe, da história de um passado que muitos desconhecem.


Outra sugestão:

Uma aula em que o Cortella fala sobre os mesmos aspectos que se apresenta no livro, explica as origens das palavras (etimologias), nos fundamenta, enraíza nosso conhecimento:


Onde encontrar:


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